Ciclovias e parqueamento

Ciclovias e parqueamento

O Município de Coimbra, como parte de sua política de viagens suaves, encontra-se a desenvolver a rede de ciclovias e a promover o uso da bicileta no centro da cidade com a criação de postos de parqueamento de bicicletas.

CICLOVIAS

1ª fase da rede ciclável de Coimbra – início da construção prevista para 1º semestre de 2019

 

Inicia-se junto da atual estação ferroviária de Coimbra B e do futuro interface de Coimbra-Norte e segue em canal próprio ao longo da Av. Marginal até à Ponte-açude. Neste ponto atravessa para a margem esquerda do Mondego, através de uma estrutura a construir sobre o rio, ancorada na passagem existente à cota baixa na Ponte-açude e que se destinará ao trânsito de peões (onde se incluem os utilizadores dos caminhos de Fátima e de Santiago) e bicicletas. O percurso ciclável duplica-se ao longo das margens do rio, seguindo, na margem direita, pela Av. Cidade de Aeminium até à estação ferroviária de Coimbra-A, passando junto à Baixa da cidade, importante polo de comércio e serviços, ao longo da Av. Navarro, Largo da Portagem e Parque Manuel Braga, onde amarra a um lanço existente, a reabilitar, que se estende até ao limite sul do Parque Verde.

 

Na margem esquerda, a partir da Ponte-açude, a ciclovia continua junto ao rio até à Av. de Conímbriga, cruza, de forma desnivelada, o acesso à Ponte de Santa Clara até à Praça da Canção, na margem esquerda do Parque Verde, onde liga a um percurso existente e que, através da Ponte Pedro e Inês, se reúne ao traçado da margem direita. A partir do limite sul do Parque Verde há novamente uma duplicação do percurso, seguindo um lanço junto à margem do rio e outro ao longo da Av. da Lousã e da Av. Urbano Duarte, confluindo na zona da Rotunda da Boavista. A partir deste ponto, há um percurso que segue ao longo do Vale das Flores até encontrar a ciclovia aí existente e outro que segue ao longo da Av. da Boavista, passando junto à Escola de Hotelaria e do Pólo II da U.C., até à rotunda da Portela, onde liga ao lanço existente que acede ao futuro interface do Sistema de Mobilidade do Mondego da Quinta da Ponte (Ceira). Estende-se à zona do Pólo II da UC / Quinta da Portela e à zona do Vale das Flores onde se localizam espaços residenciais de elevada densidade, espaços de investigação (Instituto Pedro Nunes, ITeCons), empresas (Incubadora de empresas, Tecnopólo), equipamentos escolares (Instituto Superior de Engenharia de Coimbra, Conservatório, Escola Secundária da Quinta das Flores) e superfícies comerciais (destaque para o Coimbra Shopping e Leroy Merlin).

 

A extensão desta 1ª fase da ciclovia é de 18,4 km, onde se inclui 3,6 km de ciclovia existente. Refira-se que 790m de ciclovia prevista e 475m de ciclovia existente localizam-se dentro dos limites da ARU Coimbra Rio.

 

Com a construção desta 1ª fase da rede ciclável de Coimbra pretende-se potenciar a utilização da bicicleta nas deslocações diárias casa-trabalho e casa-escola, em detrimento da utilização do transporte individual motorizado, com a consequente redução de emissões de gases com efeito de estufa, garantindo ainda níveis elevados de segurança rodoviária.

 

Mapa da 1ª fase da rede ciclável de Coimbra

 

 

 

PARQUEAMENTO PARA BICICLETAS

Rede de Postos de Parqueamento – anteprojeto aprovado Novembro de 2018

 

A implementação de uma rede de Postos de Parqueamento permitirá um melhor desempenho do sistema ciclável, considerando a complementaridade dos diversos modos de transporte e promovendo o crescimento do número de pessoas sensibilizadas e que aderem à utilização da bicicleta nas suas deslocações diárias.

 

Pretende-se a integração de lógicas multimodais do tipo Bicicleta/Transporte Público ou Bicicleta/Transporte Público/Pedonal, mediante o melhoramento dos pontos de contacto, com especial incidência junto dos principais interfaces modais e dos principais polos de atração de deslocações (Baixa, Estabelecimentos de Ensino, Equipamentos Desportivos, Equipamentos de Saúde).

 

Serão criados de 80 postos de estacionamento, cerca de 1/3 dos quais localizados na envolvente próxima (< 50 m) da rede de ciclovias. Os restantes são distribuídos pelos principais locais de destino das viagens, onde se incluem hospitais, faculdades e escolas, principais centros de comércio e serviços, equipamentos desportivos e pontos de articulação com modos de transporte público, nove dos quais dentro do território das ARU.

 

Estes parqueamentos visam complementar e reforçar o impacto da rede ciclável na redução do uso do transporte privado motorizado e, consequente, a emissão de gases com efeito de estufa.

 

Mapa da Rede de Postos de Parqueamento

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