Coimbra, the right place to be

Coimbra, the right place to be

Coimbra, localizada num ponto estratégico de ligação entre o Norte e o Sul do país, foi sempre cenário de grandes disputas entre os diferentes povos que por ela passaram, criando uma consciência nacional. Eleita para capital do Reino de Portugal por D. Afonso Henriques, a mesma alcança a hegemonia nas diferentes áreas do saber; é cidade berço de reis e centro de multiculturalidade e identidade únicas, reconhecidas com a instalação definitiva, na cidade, da mais importante instituição de ensino em Portugal: a Universidade.

De uma vasta riqueza patrimonial, a cidade está intimamente ligada à Universidade, às suas tradições académicas, às repúblicas, às vivências entre estudantes e futricas e ao fado, onde o erudito e o popular se reveem e misturam constituindo o seu património imaterial de excelência.

 

 

Aprazíveis são os seus parques e jardins, que embelezam a paisagem e convidam a momentos de contemplação enobrecendo a história e o património natural e edificado.

 

 

Coimbra foi também a cidade por onde passaram das mais emblemáticas figuras nacionais, levando o seu nome pelo mundo: S. Teotónio, primeiro santo português, fundador do Mosteiro de Santa Cruz, instituição marcante na afirmação da independência de Portugal e centro de intelectualidade excecional a nível nacional; Santo António; Rainha Santa Isabel; D. Pedro e D. Inês de Castro; Pedro Nunes; Damião de Góis; Padre António Vieira; Camões; Carolina Michaelis; Egas Moniz; Irmã Lúcia, entre muitas outras personalidades.

 

 

Ilustremente reconhecida como Património da Humanidade pela UNESCO, é ainda terra de encantos e de cultura, de vivências e de tradições, de lendas e história, de gastronomia e artesanato e de tantos outros recantos ainda por descobrir, que foram e são a essência desta mítica terra.

 

Desde a época romana que a produção cerâmica é feita na cidade. No século XVI, esta arte sofreu um grande desenvolvimento, com a introdução da técnica do vidrado, originando a faiança que ainda hoje é representativa da cidade. No centro da cidade podemos encontrar ainda a Fábrica de Cerâmica Antiga, onde é possível ver e apreciar a manufaturação da faiança conimbricense, bem como desfrutar de uma refeição no espaço dos antigos fornos.

 

Também ancestral é a arte da tecelagem, produzida na Freguesia de Almalaguês, de execução e trama únicas, comparáveis só à tapeçaria de Arraiolos, ainda hoje executada em teares autóctones.

 

 

Momento inesquecível é a descoberta da Barca Serrana que outrora fazia o trajeto entre o Porto da Raiva e a Figueira da Foz, transportando quer pessoas, quer mercadorias. Atualmente é possível não só relembrar um pouco desse trajeto, assim como fazer uma degustação de produtos endógenos a bordo.

 

 

Memorável também é o Fado de Coimbra, que nos dias de hoje se escuta nos locais mais icónicos e imprevisíveis da cidade. Estudantes e antigos estudantes mantêm vivo este cantar único em espaços como a Igreja de N. S. da Vitória (À Capella), Igreja de S. João Batista de Santa Cruz (Café Santa Cruz) ou simplesmente no Fado ao Centro, locais onde é também possível degustar doçaria conventual e/ou o tradicional Espumante da Bairrada.

 

 

No Seminário Maior de Coimbra, espaço único de arquitetura barroca italianizante na cidade, onde se desfruta da tranquilidade e da paisagem sobre as águas do rio Mondego e do Jardim Botânico, é possível fruir de uma estadia singular onde a história se encontra presente quer na sua biblioteca, na sua capela e seu órgão ibérico, quer nos seus espaços utilitários.

 

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