O projeto do complexo de edifícios é da autoria do arquiteto Diogo de Castilho e a igreja foi uma das primeiras construções portuguesas de estilo renascentista em Portugal.
Após a extinção das Ordens Religiosas e nacionalização das suas casas e bens, foi a Igreja entregue à Irmandade do Senhor dos Passos e a parte colegial está atualmente ocupada pela Liga dos Combatentes da Grande Guerra, pelo CES e pelo Centro de Documentação 25 de abril.